sábado, 1 de março de 2014

Governo anuncia aumento no salário de cubanos do Mais Médicos
Paula Laboissière - Agência Brasil28.02.2014 - 13h36 | Atualizado em 28.02.2014 - 17h39
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou hoje (28) um reajuste salarial de 25% para os profissionais cubanos que trabalham no Brasil por meio do Programa Mais Médicos. A partir de março, eles vão passar a receber US$ 1.245.
O salário dos cubanos, atualmente, consiste em US$ 400, pagos pelo governo brasileiro, e US$ 600, pagos pelo governo cubano e retidos em uma conta no país. O aumento anunciado pela pasta, portanto, é US$ 245, sendo que o valor total, a partir de agora, será pago no Brasil.
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Segundo Chioro, a negociação com a Organização Panamericana de Saúde (Opas) e com o governo cubano para estabelecer o reajuste salarial já estava em andamento quando ele assumiu o comando da pasta, no início do mês de fevereiro. Houve, de acordo com o ministro, uma determinação da presidenta Dilma Rousseff para que o valor pago aos profissionais cubanos fosse revisto.
Chioro fez questão de ressaltar que não houve aumento dos valores repassados pelo governo brasileiro pela cooperação internacional. “Não vamos gastar um centavo a mais. Vamos continuar pagando o mesmo valor”, disse. O que houve, segundo ele, foi uma alteração nos valores acordados no contrato com o governo cubano.
Chioro rebateu a ideia de que o anúncio do reajuste seria uma resposta à pressão de médicos cubanos como Ramona Rodríguez, que abandonou o programa. “Não há, da nossa parte, nenhuma questão que envolva diretamente pressão dos próprios médicos cubanos, muito menos daquela profissional. Não é o que nos mobiliza. O que nos mobiliza é a necessidade de aprimorar.”
Atualmente, 7,4 mil médicos cubanos atuam no Brasil por meio do Mais Médicos.
Editor: Lílian Beraldo
Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Gravações da Justiça dão detalhes do atentado no Riocentro em 1981

Fantástico obteve depoimentos de testemunhas e participantes.
Ex-delegado diz que havia bomba no palco para atingir artistas.

Do G1, com informações do Fantástico
22 comentários



Novos depoimentos de testemunhas e participantes ajudam a Justiça a entender detalhes do atentado que ocorreu em 1981 no Rio Centro.
Com autorização, da Justiça, o Fantástico obteve acesso ao material, que é parte da mais completa investigação sobre o Caso Riocentro, iniciada dois anos atrás.
(veja vídeo ao lado)
Os relatos ajudam a esclarecer o caso, em que estão envolvidos grupos secretos, na tentativa de impedir o fim da ditadura militar. Com eles, o Ministério Público Federal (MPF) encontra detalhes do que aconteceu no Riocentro naquela noite, em que ocorria um show comemorativo ao dia 1º de Maio.
Um dos depoimentos é o do coronel reformado Wilson Machado, que nunca deu entrevistas sobre a explosão ocorrida dentro do carro em que ele estava na noite de 30 de abril de 1981, no Riocentro. No banco do carona estava o sargento Guilherme do Rosário, que morreu no veículo. Machado saiu ferido do episódio.
Em dezembro de 2013 e em janeiro passado, Machado disse ao Ministério Público Federal, que não estava envolvido com o atentado. “Eu nunca carreguei nenhum explosivo, não sei mexer com nenhum explosivo, nunca mexi na minha vida. Não estou encobrindo ninguém, e ninguém vai dizer que deu essa ordem pra mim”.
Enquanto Wilson Machado nega envolvimento e até a existência de uma bomba, um ex-delegado afirma que havia um plano para que uma bomba fose colocada no palco para atingir os artistas.
'Peritos foram pressionados'
Para o procurador Antonio Passos, não há dúvidas de que o inquérito conduzido logo depois do atentado em 1981 foi direcionado para que as conclusões não chegassem aos autores do atentado.
“Peritos foram pressionados, testemunhas foram ameaçadas, provas foram suprimidas do local do crime. Então, a gente não tem dúvida de que a primeira investigação no Riocentro foi direcionada para que o caso fosse acobertado, que não se descobrisse a verdade”, disse.
'Alguma coisa subversiva'
Em 1981, o então capitão do Exército Wilson Machado era chefe de uma seção do  Destacamento de Operações de Informações (DOI), órgão de inteligência e repressão da ditadura militar.  Segundo seu depoimento, a missão que recebeu do comando do DOI era simples: verificar se os artistas e os participantes falavam  “alguma coisa subversiva”.
Desde o primeiro inquérito, ainda em 1981, Machado sempre sustentou que ele e o sargento saíram do carro por alguns instantes depois de terem chegado ao Riocentro, e depois iriam estacionar normalmente. Ele teria ido ao banheiro e o sargento - conhecido no Exército como Wagner - aproveitou para procurar amigos com quem teria ficado de se encontrar.
Os dois voltaram ao carro e houve uma explosão -- que Machado diz não ter achado que se tratava de uma bomba. “Para mim não estourou bomba não, amigo”, disse. “Se você ver aí na declaração, não sei se está aí, quando eu fui interrogado, eu achava que tinha estourado o motor do carro”.
Testemunha
Mais de 30 anos depois do atentado, uma testemunha do caso criou coragem para falar ao MPF. Mauro Cesar Pimentel, dono do carro que aparece em uma imagem feita logo depois do atentado, foi localizado em 2011 pelo jornal "O Globo".
Ele disse não ter se pronunciado antes por medo, mas também conta ter visto o carro de Machado antes da explosão. “Eu olhei bem para dentro do carro e na traseira do carro, no vidro traseiro, que é baixa a traseira, eu vi dois cilindros idênticos ao que ele estava manipulando”, contou ele, referindo-se ao sargento Guilherme do Rosário.
Machado, que viu a declaração por meio do MPF, contesta a informação. “Duvido. Duvido!”, diz Machado.
Em depoimento, Pimentel diz ter visto a explosão e buscado ajuda. “Eu corri, corri e não achei ninguém. Voltei e falei, vou eu mesmo socorrer ele. Mas quando eu voltei, ele não estava mais lá (Machado). Já não estava ele e não estavam os dois cilindros na traseira do carro. Só ficou o sargento, que já estava morto”.
Em todos os depoimentos que deu até hoje, Machado afirma que não se lembra quem o socorreu e diz que o explosivo não estava no colo do sargento. Ele também mostra cicatrizes de que teria sido atingido no episódio.
Na época, a investigação concluiu que a bomba estava imprensada entre o banco e a porta do carona.
'Eu não podia deixar de cumprir a ordem'
O major reformado Divany Carvalho Barros, conhecido no Exército como "Dr. Áureo", admitiu, três décadas depois do atentado, que foi enviado ao Riocentro para recolher provas que pudessem incriminar o Exército. Divany afirma que recolheu de dentro do carro três objetos pertencentes ao sargento Rosário.
Eu não podia deixar de cumprir a ordem. A caderneta com telefones, nomes, anotações. Peguei a caderneta, peguei uma granada defensiva que ele usava na bolsa que não explodiu. Peguei a pistola dele”, contou em depoimento ao MPF.
Em outro depoimento ao MP, o ex-delegado de polícia Cláudio Guerra contou que sua função era prender, no Riocentro, pessoas falsamente ligadas à explosão. No depoimento, ele revela a existência de mais uma bomba com um novo alvo – o palco e os artistas.
“Seria colocado no palco, justamente para atingir... A comoção seria a morte de artistas mesmo, né?”, diz o ex-policial.
Nenhuma bomba explodiu no palco. No entanto, além da que explodiu no pátio, outra foi atirada na casa de força do Riocentro, para cortar a luz e causar pânico nas mais de 20 mil pessoas que assistiam ao show, segundo os procuradores.
A viúva do sargento Guilherme do Rosário, Sueli José do Rosário, também guardou silêncio por mais de 30 anos, segundo disse ao MPF, por ter sido ameaçada.
“No dia que enterrei meu marido. No dia... Não deram tempo nem para eu chorar a morte do meu marido”, disse. Ela conta que a ameaça veio de alguém chamado de 'doutor Luiz', que teria dito que ela seria acompanhada e mencionado seus dois filhos. O MPF está investigando a identidade do homem.
Restaurante do Rio é peça chave
As investigações do Ministério Público Federal também estão mapeando a atividade dos grupos que lutaram contra o fim da ditadura. Na lista de endereços revelados pelas testemunhas, um restaurante na Zona Portuária do Rio é uma peça importante das investigações.
Segundo o MPF, coronéis e generais do Exército se reuniam no local para planejar os atentados. Depois, as ordens eram repassadas aos subalternos. Somente nos primeiros meses de 1980, foram 46 explosões atribuídas aos militares.
Boa parte dos atentados foi contra bancas de jornal que vendiam publicações consideradas subversivas. Uma bomba enviada à sede da Ordem dos Advogados do Brasil, no Rio, matou a secretária Lyda Monteiro.
Denúncia do MPF
Para o MPF, o coronel Wilson Machado, o ex-delegado Cláudio Guerra e os generais reformados Nilton Cerqueira e Newton Cruz, devem responder por tentativa de homicídio, associação criminosa e transporte de explosivos.
Nilton Cerqueira era comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro e teria suspendido o policiamento no dia do show. Newton Cruz, que ainda foi denunciado por favorecimento, chefiava o Serviço Nacional de Informações (SNI). Segundo o MPF, ele soube do atentado com antecedência e nada fez para impedir.
Os outros denunciados pelo MPF são o major Divany, por fraude processual, e o general reformado Edson Sá Rocha, acusado de ter defendido um plano de atentado um ano antes, também no Riocentro - o único que se recusou a responder às pergundas do MPF.
Passados 33 anos do atentado, os procuradores alegam que o crime não prescreveu porque foi praticado contra o país. Além disso, não estariam cobertos pela Lei da Anistia, válida de 1961 a 1979.
A Justiça Federal ainda está analisando o novo inquérito para decidir se aceita a denúncia.
Procurados pelo Fantástico, o general Newton Cruz disse que já foi julgado e inocentado pelo Superior Tribunal Militar e pelo Supremo Tribunal Federal no caso do Riocentro. A família do ex-delegado Cláudio Guerra disse que ele está doente e não poderia falar. Nilton Cerqueira e Sueli José do Rosário não quiseram dar entrevista para o Fantástico. Já o coronel Wilson Machado e o major reformado Divany Carvalho Barros foram procurados em casa e pelo telefone, mas não foram encontrados.
Veja o site do Fantástico






veja também

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

 Dieta alcalina previne doenças e reequilibra o organismo
Algumas pessoas estão sempre preocupadas em manter o peso ou emagrecer, e diante disso, adotam medidas alimentares restritivas, cortam proteína, liquidam o açúcar, abandonam a carne… e o resultado depois de um certo tempo é a fraqueza, debilidade muscular, tonturas e dificuldade de raciocínio. Isso sem falar no mau humor. A intenção de por o organismo em ordem cai por terra e uma vez fragilizado, surgem as doenças. Para se recuperar, retoma-se a antiga dieta e adquiri-se ainda mais peso; é o corpo gritando por socorro.
                A solução para quem quer emagrecer e se sentir bem não deve se basear em radicalismos. O corpo e a mente precisam se reequilibrar. Estando equilibrado, seu peso evolui caso esteja abaixo do ideal, ou o contrário, se estiver acima, é reduzido. Este reequilíbrio pode ser obtido através da alimentação alcalina, que consiste em alimentos com alto PH, livres de ácido e com características antioxidantes. A alcalinidade auxilia na absorção dos nutrientes e protege o organismo contra doenças, principalmente as doenças degenerativas como câncer, diabetes e Mal de Alzheimer, já que estas só se desenvolvem e ambiente ácido e nunca em um ambiente alcalino. Além disso combatem os radicais livres e retardam o envelhecimento.
                Elevar o PH é retirar o que há de bom nos alimentos e se revestir de imunidade. Mas poucas pessoas têm o hábito de se alimentar bem, pelas diversas causas. Para aderir à dieta não é necessário excluir de vez a carne vermelha e o açúcar. Basta que em seu prato, haja 70% de alimento alcalino e 30% de ácido.
                O que é ácido? Hambúrgueres, frituras, excesso de carne vermelha, açúcar, café e o mais vilão de todos, o refrigerante. Com PH entre 2,5, o refrigerante consome os nutrientes, oxidando as células e causando problemas como cansaço, dores de cabeça constantes, fadiga, osteoporose, problemas de circulação, ente outros. O sangue tem ph em torno de 7,35, então percebe-se que o organismo se “esgoela” para não se abater com tanta injeção de ácido. Este esforço é muito perigoso. Poucas pessoas sabem que se o PH do nosso sangue sofrer uma redução significante podemos chegar a óbito em segundos.
                Felizmente a lista de alimentos alcalinizantes é extensa: nela entra todas as frutas frescas, frutas secas, folhas verdes, verduras e legumes sem agrotóxicos, com destaque para o chuchu, quiabo, abobrinha e o melaço de cana. Dentre as castanhas, as únicas alcalinizantes são as amêndoas e os pistaches. Todas as raízes, inclusive os tubérculos ajudam a elevar e manter o PH do sangue, como a mandioquinha, batatas, inhame e mandioca. São preferíveis alimentos crus, pois algumas importantes vitaminas se perdem no cozimento.
                E para fechar com chave de ouro, a água. Pois de nada adianta seguir a risca uma dieta alcalina e continuar ingerindo água com PH ácido, ainda mais porque nosso corpo é 70% de água. Para não cometer erros as pessoas adquirem filtros alcalinizantes como os da Acqualive, que ionizam a água da torneira com sais minerais presentes em suas velas. O refil ARW, por exemplo, carrega uma cápsula de magnésio modificando a água de ácida para alcalina, com níveis de oxidação reduzidos, baixa tensão superficial e alta condutibilidade, melhorando o rendimento físico e intelectual além de servir de escudo para as doenças.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

RESUMO DOS JORNAIS DE HOJE, 05-02-2014 (QUARTA-FEIRA)
05 de fevereiro de 2014
Correio Braziliense


Manchete: Fantasma do apagão assombra o governo
A décima queda do sistema elétrico nacional na administração de Dilma Rousseff atingiu 11 estados de quatro regiões do país e afetou 6 milhões de pessoas. Sem identificar ainda a causa do apagão, o governo assegurou que a falha não está vinculada ao maior consumo de energia em razão do calor. As explicações não conseguiram evitar, no entanto, o constrangimento para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Na segunda-feira, ele disse que havia “risco zero" de desabastecimento. Além de alertar para os níveis preocupantes nos reservatórios de hidrelétricas, especialistas ressaltam a necessidade de investimento para afastar o risco de apagões ou de racionamento em ano de Copa do Mundo. (Págs. 1, 8 e Visão do Correio, 12)
Do deboche para a cadeia
Um dia depois de ser homenageado por militantes, João Paulo Cunha (PT-SP) teve a prisão decretada e se entregou na Papuda. Na Câmara, a cassação do deputado começa a ser discutida no dia 12. Ontem, o ministro do STF Gilmar Mendes defendeu a investigação sobre a origem do dinheiro doado para o pagamento das multas dos mensaleiros. (Págs. 1, 2 e 3)
Cubana sai do Mais Médicos e quer asilo
Ramona Rodríguez, de 51 anos, que diz ter trabalhado no Pará, se refugiou na liderança do Democratas na Câmara dos Deputados. Ela alega não ter recebido salários e diz que a PF grampeou seus telefones. Ramona vai pedir para ficar no Brasil. (Págs. 1 e 4)
Dinossauro: Governo não vigia tráfico de fósseis
O controle do destino dos fósseis brasileiros é deficiente, reconhece o Departamento Nacional de Produção Mineral. O pterossauro à venda na internet foi comprado na Alemanha 30 anos atrás. (Págs. 1 e 18)
PMs anistiados comandam as paralisações
Punidos por participarem de movimentos de reivindicação em 1994, 2000 e 2001, policiais militares e bombeiros do DF receberam o perdão do governo, mas seguem como líderes da categoria. Pelo menos três deles estão à frente da operação tartaruga. (Págs. 1 e 19)
País da Copa pode ter a primeira greve no futebol (Págs. 1 e Superesportes, 3)


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Estado de Minas


Manchete: Verba indenizatória - Eles não querem parar de gastar, mas agora aceitam licitar
A decisão do presidente da Câmara de BH, Léo Burguês (PTdoB), de anunciar projeto de extinção da verba indenizatória sem colocá-lo em discussão gerou revolta entre os vereadores e ontem alguns usaram a tribuna para criticá-lo. Mesmo assim, a maioria concorda com o ponto central da proposta, que é licitar as despesas de R$ 15 mil mensais, para as quais hoje basta apresentar simples notas fiscais. O Estado de Minas ouviu 37 dos 41 parlamentares e 21 disseram ser a favor da licitação, número suficiente para a aprovação do texto. Oito defendem que apenas parte dos itens, que incluem aluguel de carro, gasolina, alimentação e outros gastos para manutenção do mandato, sejam licitados.E os oito restantes ainda não têm opinião, não quiseram responder ou são indiferentes à questão. (Págs. 1, 3 e 4)
O Brasil perde energia
Apagão em quatro regiões deixa milhões sem luz em 11 estados: 62 cidades mineiras foram atingidas. Produção industrial despenca no país. (Págs. 1, 10, 11 e o Editorial “Apagão de investidores”, 8)
Mensalão: De presidente da Câmara a presidiário
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado a nove anos e quatro meses por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, se entregou no presídio da Papuda. (Págs. 1 e 6)
FGTS: Defensoria da União pede reajuste geral das contas
Ação civil pública na Justiça Federal gaúcha pleiteia a substituição da Taxa Referencial (TR) por um índice que garanta correção real do saldo a partir de janeiro de 1999. (Págs. 1 e 12)
Esquizofrenia: Faltam leitos psiquiátricos para pacientes em surto (Págs. 1 e 18)


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Jornal do Commercio


Manchete: Eduardo na ofensiva
O governador aproveitou o lançamento das diretrizes de sua candidatura presidencial para bater forte no PT. Ele garante não ter medo do desespero dos que temem perder poder e cargos: “E vão perder”, disse. (Págs. 1 e 3)
Só o Nordeste escapou de novo apagão
Dois curto-circuitos na linha de transmissão entre Tocantins e Goiás deixou quase seis milhões de brasileiros sem energia em onze Estados. (Págs. 1 e economia 2)
Vitória para vereadores de Caruaru
Justiça concedeu habeas corpus para cinco parlamentares. Dois serão libertados hoje e três estavam foragidos, até com oferta de recompensa. (Págs. 1 e capa dois)
Mais um mensaleiro na cadeia
Deputado João Paulo Cunha teve prisão decretada, se entregou e deve enfrentar processo de cassação. (Págs. 1 e 5)
Produção industrial avança pouco
Crescimento foi de 1,2% em 2013, longe de recuperar a perda de 2,5% em 2012. (Págs. 1 e economia 1)
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Zero Hora


Na penitenciária, em Brasília: João Paulo, condenado do mensalão, se entrega
Ex-presidente da Câmara teve prisão decretada e lançou carta atacando Joaquim Barbosa. (Págs. 1 e 10)
Pressão aumenta: Correção das perdas do FGTS é pedida para todos
Ação exige que a Caixa atualize as contas por índice que recomponha a inflação a partir de 1999. (Págs. 1 e 17)
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Brasil Econômico


Manchete: Governo isola apagão do baixo nível de reservatórios
Em meio a alertas sobre o efeito da estiagem nas hidrelétricas, um apagão atingiu 11 estados ontem à tarde. Os responsáveis pela área de energia afirmaram que o problema foi um fato isolado. “O sistema não está trabalhando em estresse”, disse Marcio Zimmermann, do Ministério de Minas e Energia. (Págs. 1 e 7)
Bancos: Lucro do Itaú em 2013 foi de R$ 15 bilhões
O valor foi obtido com aposta em crédito com mais garantias. “O ambiente econômico desfavorável do ano passado valorizou ainda mais o resultado”, disse Roberto Setubal, presidente da instituição. (Págs. 1 e 20)
Comércio exterior: Brasil muda pauta para países árabes
Já se foi o tempo em que o país enviava apenas commodities para a região. A venda de alimentos processados em 2013 foi recorde. E este ano, até o tradicional pão de queijo será exportado. (Págs. 1 e 4)
Dependência: Autoestima contra vício
Experiência da Prefeitura de São Paulo com usuários de crack é vista como laboratório para lidar com o problema que atinge 370 mil brasileiros. Mas especialistas defendem o tratamento compulsório como a verdadeira solução. (Págs. 1, 8 e 9)
Dança das cadeiras
Após cinco meses de expectativa, a Microsoft anunciou ontem que Satya Nadella substitui Steve Ballmer na presidência da empresa. Além disso, John Thompson ocupará a presidência do Conselho de Administração no lugar de Bill Gates. (Págs. 1 e 17)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


A Internet e o pânico das TVs abertas

 
29/1/2014 14:00
Por Altamiro Borges - de Brasília

A Suprema Corte dos EUA julga em abril um processo aberto pelas 4 maiores tevês do país contra a Aereo, uma pequena empresa que criou uma nova maneira de ver tv
A Suprema Corte dos EUA julga em abril um processo aberto pelas 4 maiores tevês do país contra a Aereo, uma pequena empresa que criou uma nova maneira de ver tv
O jornalista João da Paz, do sítio “Notícias da TV”, publicou nesta semana uma informação que deve causar pânico nos donos das emissoras de televisão no Brasil. Segundo revela, a Suprema Corte dos EUA julgará em abril um processo aberto pelas quatro maiores tevês do país (ABC, NBC, Fox e CBS) contra a Aereo, uma pequena empresa que criou uma nova maneira de assistir televisão. “O que a Aereo faz é pegar os sinais abertos dessas quatro emissoras com uma pequena antena moderna e retransmiti-los pela internet, dando ao telespectador a oportunidade de assistir a esses canais no computador, em tablets e em smartphones, com a opção de gravar e pausar programas. Tudo em alta definição”.
O novo serviço tende a promover uma hecatombe na forma de assistir tevê. O internauta faz a assinatura mensal no valor de US$ 8 (R$ 19,20) e tem a possibilidade de gravar um programa por vez, até o limite de 20 horas de armazenamento. Até o momento, os serviços da Aereo já estão disponíveis em 26 cidades do país, incluindo Nova York, Boston, Washington, Filadélfia e Dallas. Em outubro, o Wall Street Journal informou que somente em Nova Iorque já seriam de 90 mil a 135 mil assinantes. Diante do risco da acentuada queda de audiência e de recursos publicitários, as poderosas corporações alegam que a Aereo rouba o sinal e infringe direitos autorais.
Na titânica batalha jurídica em curso, a inovadora empresa até agora tem levado a melhor. Segundo informa João da Paz, “a Suprema Corte vai dar continuidade ao caso julgado na Segunda Corte de Apelação de Nova York, em abril de 2013, cujo resultado foi favorável à Aereo. Os juízes de Nova York entenderam que o serviço prestado pela empresa é legal. O criador e diretor-executivo da Aereo, Chet Kanojia, de 43 anos, disse em comunicado após essa decisão que ‘esperamos apresentar nosso argumento na Suprema Corte, certos de que o mérito do caso irá prevalecer’”.
A empresa conta com um trunfo nesta batalha. O magnata da comunicação Barry Diller, ex-diretor da Paramount e da Fox, decidiu apostar no negócio inovador. Ele hoje comanda a empresa de internetInterActive Corporation e tem uma fortuna calculada em US$ 2,8 bilhões. “Diller é um dos principais investidores da Aereo.
Neste mês, mesmo em meio a esse tumulto, ele conseguiu atrair US$ 34 milhões para financiar a expansão da empresa. ‘Passamos por três julgamentos em 2013 e em todos eles as Cortes Distritais decidiram que o nosso negócio é perfeitamente legal’… Ele calcula que o Aereo poderia ter entre 10 milhões e 20 milhões de assinantes se pudesse operar amplamente, sem restrições”.
A batalha, porém, será prolongada e sangrenta. “As quatro emissoras agem agressivamente contra Aereo. A CBS é bem enfática sobre o assunto e se posicionou de forma direta em comunicado. ‘Nós acreditamos que o modelo de negócios da Aereo é alicerçado em roubo de conteúdo’, diz a emissora de maior audiência dos EUA. A Fox se mostrou mais radical, ameaçando ir para a TV por assinatura se a Aereo vencer na Suprema Corte. Quem também comprou a briga das emissoras, e adotou um tom tão agressivo quanto, foram as ligas esportivas NFL (futebol americano) e MLB (beisebol). Ambas têm acordos bilionários com os canais abertos e divulgaram nota afirmando que vitória da Aereo vai prejudicar os negócios”.
As quatro redes inclusive já trabalham com um plano B para a hipótese da Aereo vencer a batalha jurídica. Elas planejam mudar a forma como emitem seus sinais, com o objetivo de impedir que as antenas da Aereo os captem. “Outro problema para os canais abertos, se derrotados na Suprema Corte, será lidar com as operadoras de TV por assinatura, que pagam preços altos para ter NBC, ABC, Fox e CBS em seus pacotes. A decisão judicial a favor da Aereo pode mudar esse tipo de negócio”. O clima é de guerra nas tevês abertas dos EUA.
A inovação da Aereo, mais um fruto da revolução informacional promovida pelainternet, coloca em perigo o modelo de negócios das poderosas redes que exploram as concessões públicas de televisão. Caso vingue nos EUA, a experiência rapidamente deverá se espalhar pelo mundo – atingindo, também, o Brasil. Desta forma, mais uma vez a internet ameaçará o império da TV Globo e outras emissoras da tevê aberta!
Altamiro Borges, é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e organizador do livro

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (27-01-2014 - SEGUNDA-FEIRA

27 de janeiro de 2014
Correio Braziliense


Manchete: Temor de radicalização ronda novos protestos
O aspecto mais violento das manifestações de 2013 volta a preocupar as autoridades. Governo federal promete intensificar a vigilância de grupos como os black blocs. Em SP, um jovem que reagiu à prisão foi baleado pela PM durante ato anti-Copa. No DF, Gama Shopping avisa que acionará rolezeiros por danos. (Págs. 1, 5 e 6)
Presídios do Entorno na trilha do caos maranhense
As cenas horripilantes vistas na penitenciária de Pedrinhas (MA) não estão muito distantes da realidade goiana. Série do Correio mostra que o estado enfrenta superlotação em todo o sistema. Recursos existem, mas a má gestão emperra a construção de novas unidades. (Págs. 1, 17 e 18)
Tango desafinado: Governo argentino dá passo atrás na economia
Após o anúncio de que permitiria a compra de dólares pelo cidadão, equipe da presidente Cristina Kirchner diz que mudou de ideia. A redução na sobretaxa de quem compra a moeda americana, de 35% para 20%, valerá apenas para aplicações financeiras, frustrando os hermanos que planejavam viajar ao exterior. Um choque cambial é inevitável, preveem especialistas. (Págs. 1 e 9)
Manifestantes ucranianos fazem novo gesto de força (Págs. 1 e 13)


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Estado de Minas


Manchete: Problemas expressos
Excesso de semáforos, velocidade de 60km/h e falta de passarelas e viadutos: Via Expressa não faz jus ao nome

Há ainda carência de manutenção do corredor de trânsito de ligação do Vetor Oeste que passa por Belo Horizonte, Contagem e Betim. São 22 quilômetros separando o Bairro Coração Eucarístico, Noroeste da capital, da BR-381, saída para São Paulo, que deveriam servir como opção para a saturada Avenida Amazonas. No entanto, a única semelhança com uma rodovia de tráfego rápido é o fluxo intenso de veículos, média de 120 mil por dia. Caminhões, ônibus, carros e motos disputam a pista, interrompida sucessivamente por cruzamentos e passagens de pedestres. Em alguns trechos, além de buracos, lixo espalhado, entulho descartado irregularmente e veículo abandonado no acostamento compõem cenário de descaso. (Págs. 1, 17 e 18)
Devoção: Brasil fatura R$ 15 bi com turismo da fé
Somente Aparecida, em São Paulo, recebe 12 milhões de visitantes por ano. Santuário terá ligação com o de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na Grande BH, pelo Caminho Religioso da Estrada Real, que será lançado em abril. (Págs. 1, 10 e 11)
Saúde: Pacientes do SUS barrados na fronteira
Quem vive próximo à divisa entre estados é obrigado a buscar atendimento em cidades distantes, mas dentro do território em que residem. Para conseguir assistência em hospital mais próximo, pacientes chegam a informar endereço falso. (Págs. 1 e 3)
Protesto: Fiéis impedem missa sem a presença de Frei Cláudio
Cerca de 900 pessoas assoviaram, bateram nos bancos da igreja e gritaram em coro chamando pelo frade na celebração da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo, na Região Centro-Sul da capital. Permanência do religioso é incerta. (Págs. 1 e 19)
Relatório aponta falhas no Palácio da Liberdade (Págs. 1 e 21)


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Jornal do Commercio


Manchete: Mulheres assassinadas
Ciúmes provocaram a morte de duas esposas, ambas por asfixia. Uma dentro da penitenciária Barreto Campelo. A outra, uma idosa de 64 anos, casada há 42 com o agressor. Uma jovem de 14 anos, grávida, foi morta baleada em assalto. (Págs. 1 e 10)
Arma de guerra é entregue à Polícia Federal
Desarmamento recebe foguete capaz de penetrar em blindagem de tanques. (Págs. 1 e Capa dois)
Indústria pressiona por mais incentivos
Setor automobilístico cobra do governo, agora, benefícios fiscais para o segmento de autopeças. (Págs. 1 e 7)
Rapaz baleado durante ato em São Paulo
Manifestante de 22 anos levou dois tiros de policiais em protesto contra a Copa do Mundo, sábado. PM investiga o caso. (Págs. 1 e 4)
Boate Kiss
Há um ano, incêndio matou 242 pessoas, jovens em sua maioria, na cidade gaúcha de Santa Maria. (Págs. 1 e 5)
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Zero Hora


Manchete: Acordo contestado - TCE questiona prefeitura sobre obras junto à Arena
Segundo relatório de auditores do tribunal, município teria assumido melhorias que deveriam ter sido feitas por construtora. (Págs. 1 e 10)
Sem ônibus na capital: Greve deve afetar mais de 1 milhão de pessoas
Paralisação não tem data para se encerrar. Veja alternativas para driblar a falta de transporte. (Págs. 1 e 29)
Kiss: Um ano
Dia de saudade, vigília e homenagens às vítimas.

Os 47 meses de uma boate que operou fora da lei. (Págs. 1, 4 a 8 e 12 - Rosane de Oliveira)
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Brasil Econômico


Manchete: "A gestão do Banco Central é temerária"
Ex-diretor do Banco Central e doutor em Economia pela Universidade da Califórnia, Alexandre Schwartsman não foge à fama de crítico feroz do governo e da política econômica, que “no Brasil emana diretamente da Presidência da República”. O Banco Central, diz ele, é subserviente: “A prioridade do BC não é a inflação: é o crescimento, é o câmbio”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Nelson Barbosa: ‘Política fiscal suavizou a inflação’
O ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda afirma que as medidas de renúncia fiscal ajudaram a conter os preços. Ele acredita que o BC persegue a meta da inflação. (Págs. 1 e 9)
Davos
Dilma: O Brasil precisa e quer parceria com investimento privado nacional e externo. (Págs. 1 e 8)
Plano de Negócios: Pequenos fornecedores alimentam funcionários das usinas da Odebrecht (Págs. 1 e 19)


Tendência: Rogério Molina, da LG: “A Copa vai impulsionar o interesse pelas telas grandes e pela alta resolução” (Págs. 1, 12 e 13)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (21-01-2014 - TERÇA-FEIRA
21 de janeiro de 2014
 
O Estado de S. Paulo
Manchete: Déficit da Previdência sobe e vai a R$ 50 bilhões em 2013Para diminuir rombo, governo quer modificar regras de pensão por morte e de auxílios-doença e invalidez.

Dados obtidos pelo Estado mostram que o rombo com gastos previdenciários deu um salto em 2013, levando o País a registrar outro déficit no setor. A conta ficou negativa em R$ 49,9 bilhões, informa Mauro Zanatta. O governo esperava um equilíbrio na comparação com 2012, quando a diferença entre arrecadação e gastos com quase 28 milhões de benefícios fechou no vermelho em R$ 42,3 bilhões. O governo diz que a elevação dos gastos é explicada pelo pagamento, por decisão judicial, de quase R$ 3 bilhões em passivos acumulados nos anos anteriores. Também pesaram revisões do teto de benefícios com reajuste acima da inflação e o recálculo de auxílios-doença e aposentadorias por invalidez, despesas que a Previdência quer rever. As pensões por morte, que custam R$ 140 bilhões por ano ao País, também devem ter suas normas alteradas em breve pelo governo. (Págs. 1 e economia B1 e B3)

R$ 65,4 bi

Foi o total de despesas com a concessão de auxílios-doença e por invalidez em 2013.
MPE quer que Prefeitura indenize por enchentes
O Ministério Público Estadual foi à Justiça contra a Prefeitura de São Paulo para obrigá-la a resolver o problema dos alagamentos na cidade e indenizar as pessoas que sofreram danos com as enchentes. A Promotoria de Habitação e Urbanismo identificou 422 pontos no centro expandido que sofreram ao menos quatro inundações anuais de 2005 a 2013. (Págs. 1 e metrópole A13)
Mercadante já dá parte do expediente na Casa Civil
A presidente Dilma Rousseff nomeará Aloizio Mercadante (PT) para a Casa Civil com o objetivo de fazer a ponte entre o governo e a campanha da reeleição. Ontem, ele já despachava informalmente no Planalto. O empresário Josué Gomes da Silva/PMDR) deve assumir o Desenvolvimento e fará parte do grupo dos que permanecerão em caso de vitória. (Págs. 1 e política A4)
Roseana contrata sem licitação empresa doadora
O governo Roseana Sarney (PMDB) contratou sem licitação para a construção de três prisões no Maranhão uma empresa que doou R$ 225 mil para o diretório maranhense do PMDB em 2010, quando ela foi reeleita, reporta Marcelo Gomes. (Págs. 1 e metrópole A16)
Delúbio trabalha na CUT e reduz pena
O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares começou a trabalhar na sede da CUT em Brasília. Condenado no processo do mensalão a 6 anos e 8 meses de prisão, ele receberá R$ 4,5 mil mensais como assessor da presidência. A cada 3 dias de trabalho, Delúbio reduzirá 1 dia da pena. A defesa de José Genoino confirmou o pagamento da multa no mensalão de RS 667,5 mil. Outros dois, de cinco condenados, pediram prorrogação do prazo. (Págs. 1 e política A8)
Crime prescrito
A Justiça confirmou a prescrição dos crimes de peculato e formação de quadrilha pelos quais o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia foi acusado no mensalão mineiro, de 1998. (Págs. 1 e A8)
‘Mundo está de olho’, diz Fifa
Em visita a Itaquera, Jérôme Valcke, da Fifa, elogiou as obras do estádio, que deve ser entregue em abril, mas avisou: "O mundo está de olho". (Págs. 1 e A18)
Alckmin pagará bônus a policiais
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) pagará até R$ 2 mil de bônus aos policiais de São Paulo que atingirem metas em três indicadores de criminalidade. (Págs. 1 e metrópole A15)
‘Rolezinho’: ministro defende diálogo (Págs. 1 e metrópole A17)



ONU exclui Irã de diálogo sobre Síria (Págs. 1 e internacional A9)


Dora Kramer: Volta por baixa
Dilma faz o caminho inverso ao da “faxina ética”, e sem a cerimônia de algum tempo atrás, quando reintegrou alguns dos demitidos. (Págs. 1 e política A6)
José Paulo Kupfer: Desigualdade no emprego
A nova pesquisa Pnad Contínua, que abrange mais de 200 mil domicílios, mostra com mais nitidez desequilíbrios de mercado de trabalho. (Págs. 1 e economia B4) 
Notas & Informações: Os ônibus - exagero e realidade
Seria bom que o serviço de ônibus estivesse melhorando tanto quanto dizem autoridades em SP. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense


Manchete: Rolezinho universitário no Planalto e no Senado
Um grupo de alunos da Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, sentiu na pele o que é ter os direitos restritos. Acampados próximo ao Palácio do Planalto, eles reivindicavam a federalização da instituição de ensino. Os manifestantes foram detidos pela PM, levados ao Senado e ouvidos pela Polícia Legislativa. Vão responder por desacato à autoridade. As forças de segurança agiram em razão da norma que proíbe acampamentos na área da Esplanada. Representantes de shopping centers, por sua vez, pedem uma interferência do governo federal a fim de evitar tumultos nos rolezinhos. Alvo de muitas interpretações políticas, os jovens da classe C se tornaram os reis dos centros de compras. Eles gastam R$ 130 bilhões por ano e adoram roupas de marca e produtos eletrônicos, em uma atitude de estilo contra o preconceito. (Págs. 1 e 6 e 11)
Emprego de Delúbio é para poucos
Condenado pelo mensalão, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares iniciou ontem as atividades como assessor da CUT. Levantamento mostra que benefício, como o dele, é realidade de apenas 8% dos presos no DF. (Págs. 1 e 2 e 3)
MP vai enquadrar CBF por oferta de dinheiro à Lusa (Págs. 1 e superesportes capa)


Eleições no DF: Oposição bate cabeça para vencer Agnelo
Ainda sem um nome que os represente nas eleições de outubro, grupos ligados aos ex-governadores Arruda e Roriz veem mais um aliado — Luiz Pitiman — acenar que pode ficar fora da corrida para o Buriti. (Págs. 1 e 19)
Com Lula, Dilma desenha reforma
Presidente ouve o núcleo da campanha à reeleição, entre eles Lula, para definir mudanças na Esplanada. Futuro chefe da Casa Civil, Mercadante já despacha no Planalto. (Págs. 1 e 4)
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Estado de Minas


Manchete: Invasão paulista na UFMG
Com a entrada no Sisu, cresce o número de selecionados de outros estados, principalmente de SP.

A concorrência nacional pelas vagas na universidade, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que tem por base as notas do Enem, levou a uma explosão dos aprovados de fora de Minas. Em 2011 eles representavam 4%, percentual que subiu para 9% em 2012 e recuou para 7% no ano passado. Agora, a proporção dos “forasteiros” saltou para 17%. Os paulistas são disparadamente a maioria: 349 dos 3.535 selecionados para o primeiro semestre na UFMG, ou quase 10% do total, são do estado mais rico e populoso do Brasil. Depois de São Paulo, o Espírito Santo é o segundo com maior número de aprovados (60). Entre os futuros calouros há gente de todas as unidades da federação, exceto da Paraíba. (Págs. 1 e 17)
Coreia do Sul: Dados de 80 milhões de cartões são roubados (Págs. 1 e 15)


Os novos donos dos shoppings
Pesquisa revela que jovens da classe C são os principais clientes desses centros comerciais no Brasil, com potencial anual de consumo de R$130 bilhões.

Gastos superam os da parcela mais rica da população, estimados em R$80 bilhões. (Págs. 1 e 11)
Livre, até as 18h
O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares deixou ontem o centro de detenção onde cumpre pena em Brasília para seu primeiro dia de trabalho na sede da CUT. (Págs. 1 e 2 e 3)
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Jornal do Commercio


Manchete: Aposentadorias têm perda de 81% 
Confederação de Aposentados, Pensionistas e Idosos diz que, nos últimos 20 anos, segurados do INSS que recebem mais que o salário mínimo têm benefícios cada vez mais achatados. (Págs. 1 e economia 3)
Mensalão
Genoino paga multa de R$ 667,5 mil. Valério pede para prorrogar prazo. (Págs. 1 e 5) 
ProUni divulga primeira lista de beneficiados
MEC anuncia selecionados do programa que dá bolsas a egressos da rede pública. Matrícula vai até sexta. (Págs. 1 e 7)
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Zero Hora


Manchete: Estratosféricos 280%: Brasil, nº 1 da América em juro no cartão
Sem limite para a cobrança, taxa anual é seis vezes maior do que a do segundo colocado, o que aumenta a inadimplência. (Págs. 1 e 16)
País na mira: ONG critica violações de direitos (Págs. 1 e 22)


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Brasil Econômico


Manchete: Dilma vai a Davos para reforçar a confiança
A presidenta Dilma Rousseff chega ao Fórum Econômico Mundial, nesta sexta-feira, disposta a mostrar o compromisso do país com investidores e com a estabilidade econômica. Na comitiva do governo brasileiro estão Guido Mantega, Alexandre Tombini e Fernando Pimentel. (Págs. 1 e P6)
Rogerio Studart: Em Davos, é importante para o Brasil renovar diálogo com a comunidade global de negócios (Págs. 1 e P7)


China: Crescimento de 7,7% em 2013 mostra desaceleração de ritmo da economia, dizem analistas (Págs. 1 e P22)




Uma questão de segurança
O mercado de segurança eletrônica está em expansão no Brasil. As residências das classes B e C e os varejos de pequeno porte já adotam as tecnologias. “Hoje, temos mais projetos em condomínios de classe média de bairros afastados de São Paulo do que em empreendimentos de alto padrão”, diz Fernando Moreira, da G-Eletro. (Págs. 1 e P11)
Consumo de energia: ‘Ar-condicionado é o novo chuveiro elétrico’
O aparelho, cada vez mais presente nos lares brasileiros, é apontado como o novo vilão pelas distribuidoras, que alegam não ter recursos para os investimentos necessários. (Págs. 1 e P4 e 5)
Tecnologia: O governo brasileiro parece enfim discutir seriamente a segurança da informação (Págs. 1 e P13)




Antirreclamação: Susep regula apólices de responsabilidade civil para administradores de empresas (Págs. 1 e P17)



Luz: LEDesign chega ao país, com produto equivalente à incandescente de 100 watts (Págs. 1 e P14)



Mosaico: As ligações das famílias Arraes e Campos com a Imip vão além do secretário de Saúde (Págs. 1 e P2)