* Em apenas dois dias, a crise que abala os mercados financeiros de todo o mundo consumiu cerca de US$ 300 bilhões dos principais bancos centrais do planeta - um valor sem precedentes nos últimos seis anos.
Tudo para tentar conter a bolha imobiliária americana e evitar uma onda de quebradeira de bancos e de fundos de investimentos nos Estados Unidos.
Após a injeção de dinheiro dos BCs nos bancos americanos, as bolsas dos EUA e do Brasil reduziram as perdas. Em Nova York, o Dow Jones, que iniciou o dia em forte baixa, fechou em queda de apenas 0,23%.
Em São Paulo, depois de despencar mais de 3%, a Bovespa encerrou em menos de 1,48%. Mas na Ásia e na Europa, os estragos foram imensos.
"A Europa está em polvorosa", afirmou o economista Luís Otávio de Souza Leal, do Banco Central.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou tranqüilizar os investidores, dizendo que o país está preparado para enfrentar turbulências.
A quem tem aplicações na bolsa, analistas de mercado sugerem cautela.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
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