sábado, 25 de agosto de 2007

Dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia subindo 0,2%

* Ontem, o dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia, subindo 0,2%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)


* Os principais ativos brasileiros tiveram a melhor semana desde que a atual turbulência nos mercados começou, há um mês.

Entre segunda-feira e ontem, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) disparou 9,14%, maior alta semanal desde outubro de 2002.

O dólar caiu 4,1% e o risco Brasil recuou 4,3% para 199 pontos.

Mas nenhum analista se arrisca a dizer que a crise tenha acabado.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Crise deve frear economia dos EUA

* Analista reduz projeção de crescimento de 3% para 2% este ano, com reflexos no Brasil. (O globo - Sinopse Radiobrás)


sábado, 18 de agosto de 2007

Turbulências tiram do país capital externo especulativo

* A maior parte do capital especulativo já deixou o país, na avaliação do governo federal. Mas ainda há US$ 41 bilhões em recursos de investidores estrangeiros aplicados em ações e títulos públicos que continuarão a alimentar as turbulências no mercado financeiro.

Desde maio, após os primeiros sinais de problemas nos mercados, os investidores estrangeiros já vinham desmontando posições no Brasil.

Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), a posição dos investidores internacionais em dólar caiu de US$ 17,826 bilhões para US$ 1,328 bilhões, de maio a agosto.

Os bancos também fizeram uma redução drástica nas captações de curtíssimo prazo, que estavam financiando operações de arbitragem entre as altas taxas de juros domésticas e no exterior.

A posição vendida dos bancos em câmbio passou de US$ 15,790 bilhões para US$ 2,740 bilhões entre maio e julho.

A legislação mais dura imposta em junho pelo Banco Central, restringindo o risco, reduziu a preocupante especulação de algumas instituições financeiras no mercado.

Estrangeiros também aplicaram fortemente em títulos públicos.

O fluxo líquido de investimentos, de fevereiro de 2006 até agora, é de US$ 23,554 bilhões, sobretudo em papéis de longo prazo. Esse capital pode sair. O governo conta, porém, com pressões apenas localizadas nesse segmento.

O mercado secundário continua pouco líquido, mas o perfil dos investidores mudou. A isenção do Imposto de Renda atraiu investidores institucionais estrangeiros, interessados em aplicações de prazos mais longos.

Os investidores nacionais, por sua vez, passaram a comprar com mais apetite.

A volatilidade desses papéis tem sido bem mais baixa do que foi em 2006.

Para o governo, o cenário mais provável, com 70% de chances, é um longo período de instabilidade, com subidas e descidas no mercado, mas sem conseqüências permanentes para a economia.

A volatilidade imperou ontem nos mercados.

O dólar chegou a subir 4,93% frente ao real e terminou o dia com ganho de 3,15%, em R$ 2,0940. Depois de cair quase 9%, a Bolsa de Valores de São Paulo recuperou-se e fechou em baixa de 2,58%.

A Bovespa seguiu a Bolsa de Nova York, que caiu quase 2% no início da tarde mas terminou com perda de 0,12%.

(Valor Econômico – Sinopse Radiobrás)

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Turbulência se espalha de ações a commodities

- As bolsas de ações mundo afora enfrentaram ontem um dos piores dias desde os atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA, em meio ao aprofundamento da crise imobiliária do país. Os pregões de commodities agrícolas e de metais e o petróleo seguiram o mesmo ritmo e embicaram para baixo, fechando em queda.

Notícias negativas do setor imobiliário americano e a informação de que a construção de casas no país caiu 6,1% em julho, menor nível desde 1997, gerou um efeito em cascata global. O pavor perdeu força no fim da tarde, com injeções maciças de recursos no mercado por autoridades monetárias ao redor do planeta. O índice Dow Jones, em Nova York, fechou praticamente estável após cair 2,68%. No Brasil, a volatilidade teve contornos bem maiores. A Bovespa chegou a beirar 9% de queda, mas reduziu a perda para 2,58%. O risco-país disparou 14%, a 229 pontos-base, o maior desde novembro de 2006. O dólar subiu 3,2%, a R$ 2,095.

As commodities agrícolas tiveram queda, algumas atingindo o limite de baixa. Mas ao mercado físico, a valorização do dólar compensou a redução dos preços. O câmbio estimulou o produtor de café a vender, porém travou as negociações da soja e do milho. Contaminado pela queda das bolsas, o barril de petróleo WTI caiu 3,17%, a US$ 71. O níquel caiu 5%, o zinco 3,22% e o cobre 3,43%. (Gazeta Mercantil – Sinopse Radiobrás)

sábado, 11 de agosto de 2007

Crise das bolsas de valores assombra o mundo, mas Mantega não vê risco

* Em apenas dois dias, a crise que abala os mercados financeiros de todo o mundo consumiu cerca de US$ 300 bilhões dos principais bancos centrais do planeta - um valor sem precedentes nos últimos seis anos.

Tudo para tentar conter a bolha imobiliária americana e evitar uma onda de quebradeira de bancos e de fundos de investimentos nos Estados Unidos.

Após a injeção de dinheiro dos BCs nos bancos americanos, as bolsas dos EUA e do Brasil reduziram as perdas. Em Nova York, o Dow Jones, que iniciou o dia em forte baixa, fechou em queda de apenas 0,23%.

Em São Paulo, depois de despencar mais de 3%, a Bovespa encerrou em menos de 1,48%. Mas na Ásia e na Europa, os estragos foram imensos.

"A Europa está em polvorosa", afirmou o economista Luís Otávio de Souza Leal, do Banco Central.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou tranqüilizar os investidores, dizendo que o país está preparado para enfrentar turbulências.

A quem tem aplicações na bolsa, analistas de mercado sugerem cautela.

(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)

sábado, 4 de agosto de 2007

Taxa de desemprego nos EUA, maior do que o previsto, gerou uma onda de pessimismo nos mercados

A Bolsa de São Paulo fechou em queda de 3,3%.

Já o dólar teve forte alta e bateu R$ 1,90.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
Bolsa de São Paulo fechou em queda de 3,3%.