* O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Bem Bernanke, disse ontem que a taxa básica de juros teve redução de 0,5 ponto porcentual, o dobro do esperado pelo mercado, por causa da "incerteza" sobre a economia dos Estados Unidos, diante da crise no mercado de crédito imobiliário, foi uma "função preventiva".
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Federal Reserve (Fed, o banco central americano), reduziu a taxa básica de juros em 0,5 ponto porcentual, o dobro do esperado pelo mercado
sábado, 25 de agosto de 2007
Dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia subindo 0,2%
* Ontem, o dólar recuou 1,19%, o risco-País caiu 1,57% e a Bovespa reverteu a queda do dia, subindo 0,2%.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* Os principais ativos brasileiros tiveram a melhor semana desde que a atual turbulência nos mercados começou, há um mês.
Entre segunda-feira e ontem, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) disparou 9,14%, maior alta semanal desde outubro de 2002.
O dólar caiu 4,1% e o risco Brasil recuou 4,3% para 199 pontos.
Mas nenhum analista se arrisca a dizer que a crise tenha acabado.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Crise deve frear economia dos EUA
sábado, 18 de agosto de 2007
Turbulências tiram do país capital externo especulativo
* A maior parte do capital especulativo já deixou o país, na avaliação do governo federal. Mas ainda há US$ 41 bilhões em recursos de investidores estrangeiros aplicados em ações e títulos públicos que continuarão a alimentar as turbulências no mercado financeiro.
Desde maio, após os primeiros sinais de problemas nos mercados, os investidores estrangeiros já vinham desmontando posições no Brasil.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), a posição dos investidores internacionais em dólar caiu de US$ 17,826 bilhões para US$ 1,328 bilhões, de maio a agosto.
Os bancos também fizeram uma redução drástica nas captações de curtíssimo prazo, que estavam financiando operações de arbitragem entre as altas taxas de juros domésticas e no exterior.
A posição vendida dos bancos em câmbio passou de US$ 15,790 bilhões para US$ 2,740 bilhões entre maio e julho.
A legislação mais dura imposta em junho pelo Banco Central, restringindo o risco, reduziu a preocupante especulação de algumas instituições financeiras no mercado.
Estrangeiros também aplicaram fortemente em títulos públicos.
O fluxo líquido de investimentos, de fevereiro de 2006 até agora, é de US$ 23,554 bilhões, sobretudo em papéis de longo prazo. Esse capital pode sair. O governo conta, porém, com pressões apenas localizadas nesse segmento.
O mercado secundário continua pouco líquido, mas o perfil dos investidores mudou. A isenção do Imposto de Renda atraiu investidores institucionais estrangeiros, interessados em aplicações de prazos mais longos.
Os investidores nacionais, por sua vez, passaram a comprar com mais apetite.
A volatilidade desses papéis tem sido bem mais baixa do que foi em 2006.
Para o governo, o cenário mais provável, com 70% de chances, é um longo período de instabilidade, com subidas e descidas no mercado, mas sem conseqüências permanentes para a economia.
A volatilidade imperou ontem nos mercados.
O dólar chegou a subir 4,93% frente ao real e terminou o dia com ganho de 3,15%, em R$ 2,0940. Depois de cair quase 9%, a Bolsa de Valores de São Paulo recuperou-se e fechou em baixa de 2,58%.
A Bovespa seguiu a Bolsa de Nova York, que caiu quase 2% no início da tarde mas terminou com perda de 0,12%.
(Valor Econômico – Sinopse Radiobrás)
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Turbulência se espalha de ações a commodities
Notícias negativas do setor imobiliário americano e a informação de que a construção de casas no país caiu 6,1% em julho, menor nível desde 1997, gerou um efeito em cascata global. O pavor perdeu força no fim da tarde, com injeções maciças de recursos no mercado por autoridades monetárias ao redor do planeta. O índice Dow Jones,
As commodities agrícolas tiveram queda, algumas atingindo o limite de baixa. Mas ao mercado físico, a valorização do dólar compensou a redução dos preços. O câmbio estimulou o produtor de café a vender, porém travou as negociações da soja e do milho. Contaminado pela queda das bolsas, o barril de petróleo WTI caiu 3,17%, a US$ 71. O níquel caiu 5%, o zinco 3,22% e o cobre 3,43%. (Gazeta Mercantil – Sinopse Radiobrás)
sábado, 11 de agosto de 2007
Crise das bolsas de valores assombra o mundo, mas Mantega não vê risco
Tudo para tentar conter a bolha imobiliária americana e evitar uma onda de quebradeira de bancos e de fundos de investimentos nos Estados Unidos.
Após a injeção de dinheiro dos BCs nos bancos americanos, as bolsas dos EUA e do Brasil reduziram as perdas. Em Nova York, o Dow Jones, que iniciou o dia em forte baixa, fechou em queda de apenas 0,23%.
Em São Paulo, depois de despencar mais de 3%, a Bovespa encerrou em menos de 1,48%. Mas na Ásia e na Europa, os estragos foram imensos.
"A Europa está em polvorosa", afirmou o economista Luís Otávio de Souza Leal, do Banco Central.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou tranqüilizar os investidores, dizendo que o país está preparado para enfrentar turbulências.
A quem tem aplicações na bolsa, analistas de mercado sugerem cautela.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
sábado, 4 de agosto de 2007
Taxa de desemprego nos EUA, maior do que o previsto, gerou uma onda de pessimismo nos mercados
Já o dólar teve forte alta e bateu R$ 1,90.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)